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Vida música confusa

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Ó vida cheia, confusa, breve e sem a mínima pro pulso!   O tempo tempera o tom da pausa,  Ao passo e com, a reta se esbarra!  A nota fermata a clave que destranca os dedos!  Enquanto o pentagrama penteia os pensamentos!  Os acordes acordam às cordas e trina una!  Segue o segno cego, surdo, e dobra o sustenido mudo!  Presto da capo a capa e acaba na coda do acorde!  A tempo ralenta, retarda e liga a dura linha do sentido. Largo é o lago fundo e se fine, e não repete!

A saudade mora na Lua

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Míngua..., cresce..., transborda..., se esconde... e nunca deixará de estar onde está"