Vida música confusa

Ó vida cheia, confusa, breve e sem a mínima pro pulso! O tempo tempera o tom da pausa, Ao passo e com, a reta se esbarra! A nota fermata a clave que destranca os dedos! Enquanto o pentagrama penteia os pensamentos! Os acordes acordam às cordas e trina una! Segue o segno cego, surdo, e dobra o sustenido mudo! Presto da capo a capa e acaba na coda do acorde! A tempo ralenta, retarda e liga a dura linha do sentido. Largo é o lago fundo e se fine, e não repete!