Mães




Mãe é tudo igual.
Pensa que estaremos sempre alí, presos no seu varal.
Com aqueles prendedores de madeira dura, que quando prende dói o dedo.
Acha que a vida que nos deu, é sua...
E sofre, quando descobre que é da rua!

Comentários

Anônimo disse…
Tudo bem que você conte com vários meios. Cada um deles manifesta um aspecto de sua vida. Mas seria ótimo que cada um desses meios estivesse vinculado aos demais: link e pequeno texto. Essa diversidade remete a Wandrei: nem Wandrei é unívoco (só filho, só isso ou aquilo), nem a pluralidade deixa de revelar, por essa riqueza imensa do seu estar-no-mundo, alguém em sua individualidade. Parabéns pelo seu trabalho. Obrigado pela beleza da sua existência múltipla e, ao mesmo tempo, única. Deus o abençoe e, assim, nos abençoe também.
Abração

PS: não adianta contra-argumentar na base de que descobri o seu blog a partir do seu perfil no Orkut porque tive de recorrer à ajuda de São Google.
Wagner Dias disse…
Legal o blog! Vida, arte, música, poesia...sensibilidade retratada da melhor forma possível. Parabéns!

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